A tireóide é uma glândula que se localiza na porção inferior do pescoço e possui forma de borboleta. Sua função consiste na produção dos hormônios T4 (levotiroxina) e T3 (triiodotironina), a partir do estímulo do TSH (hormônio estimulador da tireóide). Apesar de ser produzido em quantidade bem menor, o T3 é muito mais potente, ocorrendo conversão para o mesmo de grande parte do T4 formado no corpo. Continuar lendo Hipotireoidismo no esporte
Categoria: Dicas
Cuidando do atleta de MMA – O papel do médico do esporte
O MMA (mixed martial arts – artes marciais mistas) é um esporte onde valências físicas como força, potência, velocidade e resistência são exigidas em níveis altíssimos, requerendo o desenvolvimento de uma ampla gama de habilidades fisiológicas. Continuar lendo Cuidando do atleta de MMA – O papel do médico do esporte
Castanha do baru
Uma castanha escondida dentro de um fruto pouco conhecido – o baru – pode ser uma grande aliada para a sua saúde. Continuar lendo Castanha do baru
Marcadores bioquímicos de dano muscular.
No âmbito esportivo, a linha que divide o desempenho ótimo do comprometido é estreita. Buscamos sempre retirar o máximo do indivíduo, mas como profissionais de saúde, priorizando sempre a segurança e longevidade esportiva do paciente. Continuar lendo Marcadores bioquímicos de dano muscular.
Diabetes
Diabetes é um distúrbio causado pela falta de uma substância no organismo, denominada insulina, mas que também pode ser causado pela incapacidade da insulina em exercer seus efeitos, fazendo com que o organismo não consiga obter a energia dos alimentos de forma adequada, aumentando os níveis de glicose no sangue. O controle da glicose é realizado através de um exame denominado Glicemia em Jejum e neste exame é medida a quantidade de açúcar no sangue da pessoa ao acordar. Continuar lendo Diabetes
Artrite reumatóide e exercícios físicos
A Artrite Reumatoide (AR) é uma doença inflamatória crônica, de origem autoimune e etiologia desconhecida. Apesar de a doença acometer indivíduos de todas as faixas etárias, as mulheres estão três a quatro vezes mais propensas a serem acometidas pela AR do que os homens. Assim como na maior parte dos problemas reumatológicos, a AR se caracteriza por uma série de eventos que se combinam um com os outros, entre eles a rigidez articular, dor, inchaço, deformidade articular, atrofia muscular, descondicionamento físico generalizado e a diminuição da função. Continuar lendo Artrite reumatóide e exercícios físicos
Insulina nasal
Insulina produzida artificialmente e administrada por spray nasal pode ser uma opção de tratamento para pessoas com demência e doença de Alzheimer. Segundo um estudo publicado na revista “Journal of Alzheimer’s Disease”, a insulina é capaz de melhorar a memória funcional. Continuar lendo Insulina nasal
Às vezes, eliminar pessoas da nossa vida traz mais leveza que eliminar quilos
Artigo: Érica Monteiro
@nutrir_mente
Muitas pessoas estão preocupadas com a estética, com a imagem, com a magreza, mas não se preocupam com o todo que as envolvem. Preocupam-se em ser magras, mas não em ser leves.Estão mais preocupadas com o número da balança do que com as suas relações.Quanta gente pesada tem na sua vida? Quantas relações (de todos os tipos)estagnadas, tensas, que ferem, que machucam, que sugam sua energia, você está permitindo existir? Continuar lendo Às vezes, eliminar pessoas da nossa vida traz mais leveza que eliminar quilos
A febre do funcional
A grande febre do momento no mercado do Fitness tem um nome: Treinamento Funcional. O sobrenome é Core training, conhecido carinhosamente apenas como Core. O praticante antenado nas modas agora está de olho nas ofertas das academias. Tem funcional? Tem core? Então beleza. Se não tem, nada feito: procura-se outra instituição que ofereça algum produto com esse nome mágico. Continuar lendo A febre do funcional
Solidão e comida
Artigo: Érica Monteiro
@nutrir_mente
A obesidade é um problema multifatorial. Não se pode apontar apenas UMA causa para ela. Estudos apontam a SOLIDÃO como sendo um fator importante para o desencadeamento do comer excessivo. Neurocientistas descobriram que a solidão diminui o nível de serotonina no cérebro e, sendo assim, dificulta o controle dos impulsos, inibindo o impulso de prazer imediato e levando ao COMER EXCESSIVO. Continuar lendo Solidão e comida